quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Redes Sociais na politica (Parte II)
Depois de longa discussão, está liberada totalmente a internet nas eleições, eliminando as restrições que haviam sido introduzidas pela Câmara dos deputados (Citadas no post anterior da Jessica) confirmadas durante votação nas comissões.
O texto firmado no Senado e no Plenário afirma que "é livre a manifestação do pensamento, vedado o anonimato durante a campanha eleitoral". Garantindo ainda o direito de resposta de candidatos que se sentirem ofendidos, como prevê a legislação para outros meios de comunicação.
Blogs
No caso da internet, além de liberarem de forma geral o uso da rede de computadores nas eleições, caiu ainda uma frase do projeto que proibia o funcionamento de sites e blogs de candidatos faltando 48 horas para as eleições. Em tempo: o texto-base do projeto, aprovado na semana passada, já permitia o uso da internet nas eleições, autorizando que os candidatos tivessem sites próprios de divulgação a partir do dia 5 de julho do ano eleitoral.
Talvez esta seja a evolução das redes sociais na política, e da livre expressão. Já viu assunto melhor para ser discutido nas redes do que política? Só não pode esquecer de assinar.
Natalia Santos
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Redes sociais nas eleições em 2010
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Redes Sociais aos domingos? Isso é coisa do passado mesmo!
André: Q.A.P Massa.
Massa: E ai, já falou com todo mundo, marcou?
André: já. 23h00 na frente do La Sorella Q.S.L? (Q.S.L significa “entendido”)
Massa: ok Q.S.L, estou indo pra lá
André: não vou com meu carro, passa aqui e me pega ok?
Massa: “ok, até logo mais”.
Os rádios instalados com sistema de gaveta nos carros também eram ligados em casas com transformadores e antenas fixas que eram mais potentes.
Tudo funcionava de maneira perfeita, quando saia-se da faculdade, por exemplo, bastava ligar o PX com um ganho a mais de potência (a famosa bota), artifício desenvolvido pelos “curiosos” de engenharia eletrônica para aumento de potência, de lá, conseguia-se falar com uma parte de amigos que estivessem em uma base fixa (em casa) com antenas melhores.
Era meio assim, dependendo de sua posição, não era possível ouvir os outros amigos que estavam em carros, mas podia-se falar com alguém em uma estação fixa. Com isso, as noites e finais de semana já eram programados e a informação repassada instantaneamente.
Nada diferente dos dias atuais, apenas uma boa dose de tecnologia e tempo em frente ao computador.
Comentem, nos encontramos no próximo final de semana.
Evandro Massa
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
Pode-se conseguir trabalho através das redes sociais?
Olá pessoas?
Dá para obter emprego pelas redes sociais?
Selecionadores dizem que é possível tirar proveito dessa tendência, mas alertam: os candidatosdevem tomar muito cuidado com o que colocam na web, pois as informações na rede mundial de computadores são públicas e, dependendo do que é encontrado nos sites, as pessoas podem ser descartadas da seleção.
De acordo com Adriana Neglia, consultora da Career Center, especializada em recursos humanos e gestão de carreiras, com as redes de relacionamento é possível ficar conectado diretamente com quem busca profissionais no mercado.
Porém, ela diz que não basta somente aderir aos sites e ficar esperando as empresas e recrutadores entrarem em contato: o profissional deve ser proativo, trocar informações, conhecer pessoas e divulgar conhecimento.
“Essas ferramentas permitem que a empresa faça uma preavaliação da pessoa. Os selecionadores podem identificar o perfil, os valores e os interesses pessoais dos profissionais, verificando assim se eles são adequados à cultura e à ambientação da organização, antes mesmo de uma entrevista pessoal”, diz.
Adriana alerta que o excesso de exposição na internet sem conteúdo apropriado pode se voltar contra o candidato. “Fazer parte de várias comunidades que não têm a ver com a área de atuação, por exemplo, não é bom. Se um headhunter busca profissionais de uma determinada área em comunidades voltadas para aquele mercado e ele não está ali pega mal”, diz.
Por outro lado, se o conteúdo for de boa qualidade, o profissional pode levar a vaga. “Já vi um caso de uma profissional que foi escolhida por causa da qualidade dos artigos que ela postava no Linkedin e também do que ela colocava nos fóruns de discussão”, diz.
De acordo com Adriana, muitas vezes as pessoas que estão empregadas são procuradas pelos headhunters devido à boa impressão que causam nas redes sociais.
Indicação
Renato Grinberg, diretor geral da Trabalhando.com.br, diz que o Linkedin é o site mais recomendado para quem busca emprego porque ali é possível entrar em contato com profissionais da área de atuação, saber informações sobre o mercado, acompanhar abertura de vagas e de cursos. Já quem usa o Twitter pode ficar sabendo da abertura de vagas em tempo real.
Mas ele alerta que quem está em busca de emprego deve colocar informações nas redes sociais que ajudem e não atrapalhem. “Tem que usar o bom senso. Comunidades e fotos de caráter duvidoso não pegam bem.”
Para ele, mesmo empregado o profissional deve estar atento ao que coloca na internet e sempre procurar ampliar e cultivar a rede de contatos (networking).
“No mundo todo 80% das vagas são preenchidas por indicação e 20% são por recrutamento. Nada substitui a indicação de quem você confia, principalmente em cargos que exigem nível superior”, diz.
Segundo ele, as redes sociais favorecem a indicação de profissionais. “Por isso, não pode valorizar a rede de contatos só quando ficar desempregado e as informações nos perfis das redes devem ser colocadas com bom senso”.
Busca no Google
De acordo com Ercília Vianna, gerente e consultora da divisão de TI do Grupo Foco, as empresas costumam colocar os nomes dos candidatos no Google. Aí elas ficam sabendo de que redes sociais eles participam e acessam esses sites para verificar o conteúdo dos seus perfis.
Por isso, ela recomenda que os profissionais não expressem opiniões em assuntos de fóruns de discussão que não dominam e tomem cuidado com erros de português.
Ela sugere ainda que no Linkedin os profissionais em busca de emprego sigam empresas que recrutam para estar atualizado em relação às vagas de emprego. Já no Facebook ela aconselha que o perfil seja adaptado para o lado profissional.
Fonte: www.g1.com
Natalia Santos
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Você conhece o Facebook? Ele não é muito conhecido e usado aqui no Brasil, mas tem 120 milhões de usuários em todo o mundo. É o maior site de fotografia dos EUA e ultrapassa 60 milhões de fotos publicadas por semana!!!
Para simplificar, o Facebook é uma espécie de Orkut. Ele foi criado em 4 de fevereiro de 2004 por Mark Zuckerberg, um ex-estudante de Harvard. Tinha como objetivo inicial ser usado somente por universitários da Harvard, mas se espalhou tanto que atualmente qualquer pessoa com mais de 13 anos pode utilizá-lo.
Além de divertir, ele pode ser também uma forma de publicidade. Banners e grupos patrocinados atuam diariamente na rede e garantem uma nova publicidade de massa, que tem como principal público os jovens.
O Facebook se espalha e cresce muito a cada dia. Aqui no Brasil seu número de adeptos já cresceu significativamente, mas não acredito que a soberania do Orkut possa ser abalada por essa rede social!
Ah... essa bloggueira não é adepta ao Facebook, prefiro o bom e velho Orkut :)
Fonte: www.wikipedia.com
Jessica Riegg escreve neste blog todas as terças-feiras.